Metallica em São Paulo!

De acordo com o Destak, o Metallica toca em Sampa no dia do aniversário da Cidade, 25 de Janeiro.

Veja a matéria:

Está confirmada a passagem do Metallica pelo Brasil em janeiro de 2010. A banda americana se apresenta em São Paulo na última semana de janeiro. A data prevista é o dia 25 de janeiro, justamente no aniversário da cidade. O local provável é o estádio do Morumbi. Não há confirmação de outro show no país.

O quarteto chega dois meses depois da vinda do AC/DC e, da mesma forma como aconteceu com o grupo australiano, que teve os ingressos esgotados em apenas um dia, deve causar correria às bilheterias quando as vendas abrirem. O Metallica não vem ao país desde 1999, quando, em São Paulo, se apresentou no Anhembi.

Mais peso

A trupe comandada pelo baterista Lars Ulrich e pelo cantor e guitarrista James Hetfield desembarca com a turnê do álbum Death Magnetic, lançado no ano passado e que representa uma volta às origens do grupo, com músicas mais pesadas. A banda não lançava um disco de inéditas desde 2003.

Além dos brasileiros, é certo que fãs de Peru e Colômbia verão o Metallica, a partir de 19 de janeiro. Os dois países têm disputado artistas internacionais com Brasil, Argentina e Chile, o que deve fazer com que outros nomes venham para a América do Sul. José Norberto Flesch

Cage


Cage, em I Never Knew You
Clip dirigido pelo Shia Labeouf, que ficou famoso com o primeiro filme dos Transformers e depois virou até filho do Indiana Jones.

Super Furry Animals

O Super Furry Animals vai substituir o Cake no Indie Rock Festival de 2009. Um monte de gente feliz da vida com a troca e eu nem conheço o som da banda. Acho que está na hora, né? Mas, venhamos e convenhamos, isso é nome de banda?!

Metallica na Bahia?

E essa é a notícia que mais me surpreendeu desde que o Corinthians anunciou o Ronaldo.
De acordo com o blog Inside da MTV, o Metallica está praticamente fechado para tocar no Festival de Verão de Salvador.
Mas a boa notícia mesmo está no final do post:

Metallica e Beyoncé também vão tocar em outras capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo.

Santa Catarina

http://www.rocksc.com.br/

Site com dicas de bandas de rock de Santa Catarina.

Planeta Terra 2009 divulga programação do festival

E o Planeta Terra fechou a programação. Eu estarei o Maquinária.

Considerado um dos maiores eventos de música do Brasil, o Planeta Terra Festival 2009 divulgou, nesta sexta-feira (25), os horários que as atrações subirão aos dois palcos montados no Playcenter, em São Paulo.

No dia 7 de novembro, Iggy Pop and The Stooges, Sonic Youth, Primal Scream, Maximo Park, The Ting Tings e muitas outras atrações tocarão no evento. Além das bandas, quem estiver no festival ainda poderá curtir todos os brinquedos do parque de diversão que ficarão abertos durante os shows.

Confira a programação:

Sonora Main Stage:
16h00 - 17h00 - Macaco Bong
17h30 - 18h30 - Móveis Coloniais de Acaju
19h00 - 20h00 - Maximo Park
20h30 - 21h45 - Primal Scream
22h15 - 23h45 - Sonic Youth
00h15 - 01h30 - Iggy Pop and The Stooges
02h00 - 03h00 - Etienne de Crecy (live act)

Coca-Cola Zero Stage
18h00 - 19h00 - Ex!
19h30 - 20h30 - Copacabana Club
21h00 - 22h00 - Patrick Wolf
22h30 - 23h40 - Metronomy
00h00 - 01h00 - The Ting Tings
01h30 - 02h30 - N.A.S.A.
03h00 - 04h00 - Anthony Rother (live act)

Planeta Terra
Consolidado como um dos maiores festivais do Brasil, o Planeta Terra Festival já trouxe ao País nomes como Lily Allen, Bloc Party, Kasabian, Kaiser Chiefs, Breeders, Offspring e Jesus & Mary Chain.

Na edição 2009, o festival, que acontece no Playcenter, em São Paulo, terá Sonic Youth, Primal Scream, The Ting Tings, N.A.S.A., Maximo Park, Copacabana Club, Macaco Bong, Móveis Coloniais de Acaju, Metronomy, EX!, Patrick Wolf e os DJs Etienne de Crécy e Anthony Rother.

Assim como nas edições anteriores, todos os shows e mais as entrevistas exclusivas dos backstages serão transmitidas ao vivo pelo Terra TV.

Serviço - Planeta Terra 2009
Quando: 7 de novembro
Onde: Playcenter - São Paulo - SP
Informações pelo site www.ticketmaster.com.br ou pelo telefone(11) 2846 6000


Franz Ferdinand para poucos

Na coluna da Mônica Bergamo de hoje.

CLUBINHO
Além de se apresentar no Video Music Brasil, da MTV, no dia 1º, a banda escocesa Franz Ferdinand fará um show especial em SP, para apenas mil pessoas, na véspera. A produtora Day 1 vai vender 500 ingressos sem revelar o local do espetáculo. Os outros 500 serão distribuídos por um patrocinador.


Enquanto isso, na Hungria

A larica do Sr. Mike Patton estava forte: Vocalista do Faith no More engole cadarço em show na Hungria.

Sete de Novembro

Dia 7 de Novembro vai ser um dia de muita música em São Paulo. E muita frustração também.
Na semana passada o Planeta Terra confirmou a edição de 2009, que será no Playcenter, para o mesmo dia do Maquinária Festival, que já confirmou o Faith no More na Chacará do Jockey.
E, apesar desses festivais terem públicos ligeiramente diferentes, é óbvio que a concorrência irá prejudicar as vendas dos dois.
Vamos torcer para que o Lúcio Ribeiro esteja certo e que o Terra mude de data.
De qualquer forma, nos vemos no Maquinária.

O furacão Lily Allen no Brasil

Lily Allen confirma shows no Brasil em Setembro. Veja as informações e prepare o bolso.

São Paulo:
Dia 16 de setembro/2009 (quarta-feira) - SP
Via Funchal (inicio das vendas dia 29/07).
Abertura da casa:  20h 
Horário previsto para inicio do show às 22h
Local: Rua Funchal, 65 - Vila Olímpia
www.viafunchal.com.br

Preços
Pista Premium (em pé): R$  280,00
Pista: R$ 180,00
Mezanino: R$ 150,00 
Camarote: R$ 250,00

Estudantes tem direito a 50% de desconto no valor do ingresso em qualquer setor da casa.
Os ingressos de estudantes são vendidos apenas nas bilheterias da Via Funchal.
(11) 2198-7718 (Call Center)  - Vendas online:   www.viafunchal.com.br
Pontos de venda:
Newness (Livros e Revistas) - Av. Yojiro Takaoka, 4528 - Loja 02 - La Ville Mall (Alphaville-Santana do Parnaíba) - Somente Cartões de Crédito (Mastercard, Diners e Visa). Taxa de Conveniência: 18% 
FUJJI TURISMO
Rua Tapajós,  33C - Guarulhos - SP  (Paralela com Av. Paulo Faccini)  -   Somente Cartões de Crédito (Mastercard, Diners e Visa). Taxa de Conveniência: 18%  
Capacidade: 6.000  lugares
Duração: 120 min.
Classificação Etária: 12 anos
Estacionamento na porta: R$  25,00 c/manobrista  (NETPARK)  
Estacionamento VIP (dentro da Via Funchal - vagas limitadas):  R$ 30,00 (vendido nas bilheterias e pelo site) 

Rio de Janeiro
Dia 17 de setembro/2009 (quinta-feira) - RJ
HSBC ARENA
Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401 - Barra da Tijuca
Horário previsto para inicio do show às 22h
www.hsbcarena.com.br

Preços
VIP e Camarote R$ 240,00
Pista e Nível 1 R$ 120,00

ACESSO
Rampa principal (portal principal) - Avenida Abelardo Bueno 3.401
Não será permitida a entrada com máquinas fotográficas, objetos cortantes e/ou contundentes e garrafas.
ESTACIONAMENTO
A HSBC Arena possui 1.100 vagas no estacionamento interno. Preço: R$ 15 por veículo.
Na área externa à HSBC Arena, o Rio Rotativo disponibiliza área de estacionamento em espaço em frente ao Autódromo. São cerca de 2.500 vagas com cartão de estacionamento no valor de R$ 2.
ACESSIBILIDADE
No quesito acessibilidade, a HSBC Arena dispõe de 32 lugares para cadeirantes com 32 assentos para acompanhantes; 24 assentos para obesos e 24 assentos para pessoas com dificuldades de locomoção.

Michael Jackson e o fim de uma era

Michael Jackson e o fim de uma era

MARCIA TOSTA DIAS

O auge e o descenso de sua carreira coincidem com o apogeu e o declínio de um específico modelo de negócios da música

AS EXÉQUIAS feitas na forma de um show visto por milhões de pessoas no mundo todo dão ao grande espetáculo seu último suspiro. Além de fazer pensar sobre os rumos da música e da cultura na atualidade, a morte de Michael Jackson oferece preciosa oportunidade de reflexão sobre o mundo da música gravada, que está em profunda transformação.
A trajetória do artista, que ostentou os maiores índices conhecidos de vendas de discos, estabeleceu fina sintonia com a forma clássica de atuação das grandes gravadoras. Tanto o auge como o descenso de sua carreira coincidem, em larga medida, com o apogeu e o declínio de um específico modelo de negócios da música. Da perspectiva do "business", desde cedo, Michael Jackson surgiu como um artista completo -a matéria-prima fundamental: intérprete ímpar, exímio dançarino e compositor, com presença de palco, carisma, dedicação e diálogo com diferentes tradições culturais americanas, dos padrões hollywoodianos à essência da cultura negra local.
Se com o Jackson Five, seu grupo de origem, traduzia o espírito da gravadora Motown, à qual se integrou em 1968, foi na CBS que sua carreira solo se expandiu, via selo Epic -por mais que tenha feito discos solo de grande sucesso também na Motown. Vale lembrar que data do final dos anos 60 a intensificação dos processos de fusão de grandes empresas da área do entretenimento, fazendo surgir as "majors" da música (EMI-Odeon, PolyGram-Universal, RCA-BMG, CBS-Sony e Warner), que concentrariam a atividade dessa área de negócios não somente nessa época mas por todo o século 20.
Fez parte desse processo a incorporação, pelas grandes, de pequenos selos ou de nomes por eles revelados. A transferência dos Jacksons para a CBS se deu em 1975, e o primeiro álbum solo de Michael nessa companhia veio em 1979, "Off the Wall", já como resultado de parceria com o produtor musical Quincy Jones. Na atividade do produtor musical encontramos outra marca dos discos feitos pelas grandes gravadoras. O conhecimento específico das várias áreas envolvidas o posicionava estrategicamente na fronteira entre arte e economia, entre música e "business". Quincy Jones traduzia de maneira exemplar tais atributos.
Por suas mãos, Jackson teve acesso aos mais requintados recursos técnicos e musicais disponíveis, bem como ao exercício de uma criação artística que se expandia para além dos padrões estéticos da indústria cultural. É o caso dos videoclipes, que, depois dele, transcenderam o perfil original de produto promocional do disco/artista. Nessa vereda é que são realizados os álbuns "Thriller" (1982) e "Bad" (1987), as maiores cifras de vendas já alcançadas na história.
No estatuto de ídolo, de referência musical da cultura pop, Jackson conseguiu ainda o feito de conjugar duas estratégias distintas das "majors": um "cast" de artistas que vendem discos em quantidade regular, mas por muito tempo (a mais lucrativa -os "artistas de catálogo"), e outro com discos que vendem muito, mas por pouco tempo ("os artistas de sucesso").
Ao ter permanecido por dois anos (1983 e 1984) liderando a lista de discos mais vendidos, "Thriller" sintetiza essa conjunção, e Jackson passou a simbolizar o modelo ideal de artista a receber a atenção de grandes gravadoras, mesmo que fosse em menores proporções. O disco subsequente, "Dangerous" (1991), além de não ter repetido o sucesso dos anteriores, não contou com o trabalho de Quincy Jones. Jackson passou a se dedicar de maneira desigual à sua carreira profissional, perdendo progressivamente o vigor.
No início dos anos 90, a indústria fonográfica se dedicava à inserção do CD no mercado e à transposição de parte de seu catálogo para o novo suporte. Essa estratégia trouxe o último grande impulso de acumulação, na medida em que tais reedições foram feitas com custo de produção musical amortizado, gerando para venda um produto mais caro que o disco de vinil. O mercado mundial passou de US$ 12 bilhões de faturamento em 1985 para US$ 40 bilhões em 1995.
Mas a alegria durou pouco. A fluidez da tecnologia digital fez com que a difusão dos produtos escapasse ao controle das gravadoras. Os procedimentos considerados ilegais -primeiro de vendas e, mais tarde, de compartilhamento de músicas no formato digital- inverteram radicalmente a curva do lucro num espaço de tempo muito curto. Em 2000, as cifras mundiais de faturamento estavam em torno de US$ 37 bilhões. Em 2005, em US$ 33 bilhões.
Também sustentaram a queda a incapacidade de inovar artisticamente e de assimilar as transformações técnicas, em vez de lhes declarar guerra, bem como o descaso com o público, que, ao lado do artista, deveria compor a essência do sistema. Para retomar o ritmo do negócio, nem mesmo um novo Michael Jackson bastaria. O aumento nas vendas de seus discos após sua morte não altera o panorama. Antes, revela mais uma marca do "business". Desse grande cenário, permanecem as heranças artísticas, os desafios postos pelos direitos autorais, a música e os artistas, pois estes não morrem jamais.


MARCIA TOSTA DIAS
, 46, socióloga, doutora em ciência política pela USP, é professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e autora de "Os Donos da Voz".

Nova do Beastie Boys

No dia 23 de Junho desse ano, o Beastie Boys anunciou em sua maillist que o prometido novo álbum vai se chamar "Hot Sauce Committee" e será lançado em 15 de Setembro desse ano. Enquanto esse dia não chega, já dá pra ouvir um pedaço da Too Many Rappers, que estará  no disco novo, no Okinart.net. Check it out.