Saudades da indústria fonográfica. Antigamente ela tentava nos empurrar várias bandas ruins; hoje são os meus amigos que fazem isso. Agora é com eles que tenho que ficar revoltado.
Arnaldo Branco
Saudades da indústria fonográfica. Antigamente ela tentava nos empurrar várias bandas ruins; hoje são os meus amigos que fazem isso. Agora é com eles que tenho que ficar revoltado.
Além dos shows na capital paulista, o quarteto liderado por Derrick Green também se apresenta em Porto Alegre, no dia 28 de janeiro. A organização ainda não foi confirmou qual será a atração de abertura deste show.
O Sepultura que comemora 25 anos de atividade dá início a uma turnê internacional. Em abril o grupo do heavy metal brasileiro segue para a Europa, onde já tem apresentações marcadas em diversos países até julho. A serie de shows vai divulgar o mais recente trabalho da banda, o disco conceitual "A-Lex".
Gravado entre os anos de 2006 e 2008, com recursos próprios e sem o auxílio de leis de incentivo e renúncia fiscal, o documentário Brega S/A fala sobre a cena tecnobrega de Belém do Pará. Feito por artistas pobres, gravado em estúdios modestos e com relações profundas com a pirataria e a informalidade, o tecnobrega é a trilha sonora da periferia da cidade, uma espécie de adaptação digital da música romântica dos anos 70 e 80.
No filme vemos qual a relação entre o tecnobrega e a popularização da tecnologia a partir do final da década de 90, bem como a maneira como esse estilo musical se associou à pirataria para criar uma rede de distribuição alternativa ao modelo proposto pelas grandes gravadoras.
Entre os principais personagens estão o MC de tecnobrega Marcos
Maderito, o "Garoto Alucinado", inventor do 'eletromelody' e que
afirma manter contato com os espíritos de Cazuza e Renato Russo; DJ Maluquinho, uma espécie de Iggy Pop brega da periferia de Belém que jamais lançou um disco por uma gravadora e fatura milhares de reais por mês; e os DJs Dinho, Ellysson e Juninho, ídolos das aparelhagens, enormes sistemas de som que realizam festas itinerantes pelos bairros mais pobres da cidade.
A passagem do grupo pelo Brasil - primeira desde o show no Rock in Rio 3 de 2001 - começa por Brasília (7/3), segue para Belo Horizonte (10/3), São Paulo (13/3) e Rio de Janeiro (14/3) e se encerra em Porto Alegre (16/3).
Mustard sings Creep from Rex Kramer on Vimeo.
"This tear-jerking video comes courtesy of the Opie and Anthony Show on SiriusXM radio. The footage was shot after the show's producers enlisted a homeless man, Daniel Mustard, to voice over a promo then found out he could sing. Here Mustard does an acoustic version of Radiohead's Creep with a slightly different take on the vocal phrasing and years and years of pathos in the delivery."
A barulheira começa em Varsóvia, dia 16 de junho, e depois em Sofia, Bucareste, Istambul e Knebworth, na Grã-Bretanha.
Agora é só torcer para a turnê ser um sucesso absurdo e eles trazerem os shows pro hemisfério Sul do planeta.
Está confirmada a passagem do Metallica pelo Brasil em janeiro de 2010. A banda americana se apresenta em São Paulo na última semana de janeiro. A data prevista é o dia 25 de janeiro, justamente no aniversário da cidade. O local provável é o estádio do Morumbi. Não há confirmação de outro show no país.
O quarteto chega dois meses depois da vinda do AC/DC e, da mesma forma como aconteceu com o grupo australiano, que teve os ingressos esgotados em apenas um dia, deve causar correria às bilheterias quando as vendas abrirem. O Metallica não vem ao país desde 1999, quando, em São Paulo, se apresentou no Anhembi.
Mais peso
A trupe comandada pelo baterista Lars Ulrich e pelo cantor e guitarrista James Hetfield desembarca com a turnê do álbum Death Magnetic, lançado no ano passado e que representa uma volta às origens do grupo, com músicas mais pesadas. A banda não lançava um disco de inéditas desde 2003.
Além dos brasileiros, é certo que fãs de Peru e Colômbia verão o Metallica, a partir de 19 de janeiro. Os dois países têm disputado artistas internacionais com Brasil, Argentina e Chile, o que deve fazer com que outros nomes venham para a América do Sul. José Norberto Flesch
Metallica e Beyoncé também vão tocar em outras capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo.
Considerado um dos maiores eventos de música do Brasil, o Planeta Terra Festival 2009 divulgou, nesta sexta-feira (25), os horários que as atrações subirão aos dois palcos montados no Playcenter, em São Paulo.
No dia 7 de novembro, Iggy Pop and The Stooges, Sonic Youth, Primal Scream, Maximo Park, The Ting Tings e muitas outras atrações tocarão no evento. Além das bandas, quem estiver no festival ainda poderá curtir todos os brinquedos do parque de diversão que ficarão abertos durante os shows.
Confira a programação:
Sonora Main Stage:
16h00 - 17h00 - Macaco Bong
17h30 - 18h30 - Móveis Coloniais de Acaju
19h00 - 20h00 - Maximo Park
20h30 - 21h45 - Primal Scream
22h15 - 23h45 - Sonic Youth
00h15 - 01h30 - Iggy Pop and The Stooges
02h00 - 03h00 - Etienne de Crecy (live act)Coca-Cola Zero Stage
18h00 - 19h00 - Ex!
19h30 - 20h30 - Copacabana Club
21h00 - 22h00 - Patrick Wolf
22h30 - 23h40 - Metronomy
00h00 - 01h00 - The Ting Tings
01h30 - 02h30 - N.A.S.A.
03h00 - 04h00 - Anthony Rother (live act)Planeta Terra
Consolidado como um dos maiores festivais do Brasil, o Planeta Terra Festival já trouxe ao País nomes como Lily Allen, Bloc Party, Kasabian, Kaiser Chiefs, Breeders, Offspring e Jesus & Mary Chain.Na edição 2009, o festival, que acontece no Playcenter, em São Paulo, terá Sonic Youth, Primal Scream, The Ting Tings, N.A.S.A., Maximo Park, Copacabana Club, Macaco Bong, Móveis Coloniais de Acaju, Metronomy, EX!, Patrick Wolf e os DJs Etienne de Crécy e Anthony Rother.
Assim como nas edições anteriores, todos os shows e mais as entrevistas exclusivas dos backstages serão transmitidas ao vivo pelo Terra TV.
Serviço - Planeta Terra 2009
Quando: 7 de novembro
Onde: Playcenter - São Paulo - SP
Informações pelo site www.ticketmaster.com.br ou pelo telefone(11) 2846 6000
CLUBINHO
Além de se apresentar no Video Music Brasil, da MTV, no dia 1º, a banda escocesa Franz Ferdinand fará um show especial em SP, para apenas mil pessoas, na véspera. A produtora Day 1 vai vender 500 ingressos sem revelar o local do espetáculo. Os outros 500 serão distribuídos por um patrocinador.
Michael Jackson e o fim de uma era
MARCIA TOSTA DIAS
O auge e o descenso de sua carreira coincidem com o apogeu e o declínio de um específico modelo de negócios da música
AS EXÉQUIAS feitas na forma de um show visto por milhões de pessoas no mundo todo dão ao grande espetáculo seu último suspiro. Além de fazer pensar sobre os rumos da música e da cultura na atualidade, a morte de Michael Jackson oferece preciosa oportunidade de reflexão sobre o mundo da música gravada, que está em profunda transformação.
A trajetória do artista, que ostentou os maiores índices conhecidos de vendas de discos, estabeleceu fina sintonia com a forma clássica de atuação das grandes gravadoras. Tanto o auge como o descenso de sua carreira coincidem, em larga medida, com o apogeu e o declínio de um específico modelo de negócios da música. Da perspectiva do "business", desde cedo, Michael Jackson surgiu como um artista completo -a matéria-prima fundamental: intérprete ímpar, exímio dançarino e compositor, com presença de palco, carisma, dedicação e diálogo com diferentes tradições culturais americanas, dos padrões hollywoodianos à essência da cultura negra local.
Se com o Jackson Five, seu grupo de origem, traduzia o espírito da gravadora Motown, à qual se integrou em 1968, foi na CBS que sua carreira solo se expandiu, via selo Epic -por mais que tenha feito discos solo de grande sucesso também na Motown. Vale lembrar que data do final dos anos 60 a intensificação dos processos de fusão de grandes empresas da área do entretenimento, fazendo surgir as "majors" da música (EMI-Odeon, PolyGram-Universal, RCA-BMG, CBS-Sony e Warner), que concentrariam a atividade dessa área de negócios não somente nessa época mas por todo o século 20.
Fez parte desse processo a incorporação, pelas grandes, de pequenos selos ou de nomes por eles revelados. A transferência dos Jacksons para a CBS se deu em 1975, e o primeiro álbum solo de Michael nessa companhia veio em 1979, "Off the Wall", já como resultado de parceria com o produtor musical Quincy Jones. Na atividade do produtor musical encontramos outra marca dos discos feitos pelas grandes gravadoras. O conhecimento específico das várias áreas envolvidas o posicionava estrategicamente na fronteira entre arte e economia, entre música e "business". Quincy Jones traduzia de maneira exemplar tais atributos.
Por suas mãos, Jackson teve acesso aos mais requintados recursos técnicos e musicais disponíveis, bem como ao exercício de uma criação artística que se expandia para além dos padrões estéticos da indústria cultural. É o caso dos videoclipes, que, depois dele, transcenderam o perfil original de produto promocional do disco/artista. Nessa vereda é que são realizados os álbuns "Thriller" (1982) e "Bad" (1987), as maiores cifras de vendas já alcançadas na história.
No estatuto de ídolo, de referência musical da cultura pop, Jackson conseguiu ainda o feito de conjugar duas estratégias distintas das "majors": um "cast" de artistas que vendem discos em quantidade regular, mas por muito tempo (a mais lucrativa -os "artistas de catálogo"), e outro com discos que vendem muito, mas por pouco tempo ("os artistas de sucesso").
Ao ter permanecido por dois anos (1983 e 1984) liderando a lista de discos mais vendidos, "Thriller" sintetiza essa conjunção, e Jackson passou a simbolizar o modelo ideal de artista a receber a atenção de grandes gravadoras, mesmo que fosse em menores proporções. O disco subsequente, "Dangerous" (1991), além de não ter repetido o sucesso dos anteriores, não contou com o trabalho de Quincy Jones. Jackson passou a se dedicar de maneira desigual à sua carreira profissional, perdendo progressivamente o vigor.
No início dos anos 90, a indústria fonográfica se dedicava à inserção do CD no mercado e à transposição de parte de seu catálogo para o novo suporte. Essa estratégia trouxe o último grande impulso de acumulação, na medida em que tais reedições foram feitas com custo de produção musical amortizado, gerando para venda um produto mais caro que o disco de vinil. O mercado mundial passou de US$ 12 bilhões de faturamento em 1985 para US$ 40 bilhões em 1995.
Mas a alegria durou pouco. A fluidez da tecnologia digital fez com que a difusão dos produtos escapasse ao controle das gravadoras. Os procedimentos considerados ilegais -primeiro de vendas e, mais tarde, de compartilhamento de músicas no formato digital- inverteram radicalmente a curva do lucro num espaço de tempo muito curto. Em 2000, as cifras mundiais de faturamento estavam em torno de US$ 37 bilhões. Em 2005, em US$ 33 bilhões.
Também sustentaram a queda a incapacidade de inovar artisticamente e de assimilar as transformações técnicas, em vez de lhes declarar guerra, bem como o descaso com o público, que, ao lado do artista, deveria compor a essência do sistema. Para retomar o ritmo do negócio, nem mesmo um novo Michael Jackson bastaria. O aumento nas vendas de seus discos após sua morte não altera o panorama. Antes, revela mais uma marca do "business". Desse grande cenário, permanecem as heranças artísticas, os desafios postos pelos direitos autorais, a música e os artistas, pois estes não morrem jamais.
MARCIA TOSTA DIAS, 46, socióloga, doutora em ciência política pela USP, é professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e autora de "Os Donos da Voz".
In the spring of 2008, Sons of Maxwell were traveling to Nebraska for a one-week tour and my Taylor guitar was witnessed being thrown by United Airlines baggage handlers in Chicago. I discovered later that the $3500 guitar was severely damaged. They didnt deny the experience occurred but for nine months the various people I communicated with put the responsibility for dealing with the damage on everyone other than themselves and finally said they would do nothing to compensate me for my loss. So I promised the last person to finally say no to compensation (Ms. Irlweg) that I would write and produce three songs about my experience with United Airlines and make videos for each to be viewed online by anyone in the world.
Last week Alice in Chains released "A Looking In View," the first song to be released from their forthcoming album Black Gives Way to Blue in stores September 29. If you haven't downloaded it yet, here's your last opportunity. Click here for "A Looking In View" to the band's new album.
Para quem já se incomodava com as conversas nos celulares --comuns nos restaurantes e nos cinemas--, a nova onda que está tomando São Paulo pode ser um pesadelo. Munidas de aparelhos potentes, a moçada decidiu abolir o uso dos fones de ouvido nos espaços públicos.
O Nove Mil Anjos não consegue escapar da sua própria essência: não é uma banda, e sim um produto, ou seja, não está voltado para a música, mas, sim, para uma fatia de mercado. Mesmo que esse tipo de pensamento possa eventualmente dar bons frutos, na maioria das vezes só consegue criar música que não pode existir fora das cada vez mais obsoletas engrenagens da indústria musical – que usa suas estratégias de divulgação para empurrar, via rádio, televisão e agora internet, artistas que se destinam a determinados públicos.
Pouco importa se o Nova Mil Anjos tem data de validade e provavelmente não existirá daqui cinco ou dez anos. A única coisa a que esse disco se presta é para dar uma boa oportunidade de se pensar o que as pessoas esperam da música para suas vidas – e se elas realmente querem escolher aquilo que ouvirão.
É uma equação bastante simples: eu, por, exemplo, escrevo sobre música (shows, discos, bobagens) de duas a quatro vezes por semana. Vamos pegar a média, três, e multiplicar por 52 semanas e teremos mais de 150 textos de música publicados em um ano (às vezes mais, às vezes menos). Esse número pressupõe que seu cérebro, acostumado a tudo que você ouviu e escreveu durante certo período, consiga mensurar qualidade com base na comparação às coisas que sugerem análise.
Curto e grosso ao ponto: uma pessoa que diz maravilhas do show do KaiserChiefs é:
1) Fã
2) Não tem base de comparação
3) Gostaria de qualquer show, pois gostar faz parte.
4) Não tem opinião
5) Todas as alternativas.
Não há nenhum problema em se encaixar em alguma dessas alternativas desde que você saiba disso (ok, há um problema na 4, pois pessoas sem opinião podem ser manipuladas, e o mundo precisa dessa opinião, certa ou errada, para gerar conflitos e acordos). O que mais incomoda, no entanto, é a deterioração do valor dos adjetivos. Até parece que tudo é maxi, mega, super sensacional e catártico, porém, se o show do KaiserChiefs é catártico, o que dizer do show do R.E.M.?
05/09, Forgotten Boys.
12/09, Lobão.
19/09, Arnaldo Antunes.
26/09, Ultraje a Rigor.
Todos os shows são às 20hs.
Ingressos: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada). Vendas na
bilheteria do teatro ou pela Ticketmaster, (11) 6846-6000 ou
www.ticketmaster.com.br. São vendidos apenas 2 por pessoa.
Palco Skol Live
19h às 20h45 - Killer on the Dancefloor
20h45 às 22h - Montage (Live)
22h às 23h - Mixhell (Live)
23h à 0h30 - Justice (Live)
0h30 à 1h45 - DJ Marky & MC Santana
1h45 às 3h - Pendulum (Live)
3h às 4h30 - Digitalism (Live)
4h30 às 7h - Armin Van Buuren
7h às 8h - Gui Boratto (live)
Tenda Skol Beats
20h às 22h - Mario Fischetti
22h à 0h - Agoria
0h à 1h - Anderson Noise
1h às 3h - Dubfire
3h às 5h30 - Steve Angello & Sebastian Ingrosso
5h30 às 7h - Fabrício Peçanha
7h às 8h - Murphy
Tenda Terra
20h às 21h - Flow & Zeo
21h às 22h - Marcelinho CIC
22h à 0h - DJ MFR
0h às 2h - Miguel Migs
2h às 4h - Renato Cohen
4h às 6h - Christian Smith
6h às 7h - Propulse
7h às 8h - Blake Jarrel
Preços
Lote 1 – Até 7 de setembro: R$ 80 (R$ 40 para estudantes)
Lote 2 – Até 26 de setembro: R$ 100 (R$ 50 para estudantes)
No dia do evento: R$ 120 (R$ 60 para estudantes)
Para comprar
site: www.ticketmaster.com.br
Livraria Saraiva - MorumbiShopping (av. Roque Petroni Jr., 1.089)
Livraria saraiva - shopping Anália Franco (av. Regente Feijó, 1.739)
Livraria Saraiva - shopping Eldorado (av. Rebouças, 3.970)
Livraria Saraiva - shopping Center Norte (trav. Casalbuono, 120)
Livraria Saraiva - shopping Ibirapuera (av. Ibirapuera, 3.103)
Citibank Hall (av. dos Jamaris, 213)
Teatro Abril (av. Brigadeiro Luís Antônio, 411)
Auditório Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº)
Fnac Pinheiros (av. Pedroso de Moraes, 858)
Fnac Paulista (av. Paulista, 901)
Fnac Morumbi (av. Roque Petroni Jr., 1.089)
Ipiranga Gravatinha (av. Portugal, 1.756, Santo André)
A censura é 18 anos.
Vi no Ilustrada no Pop.http://albumvirtual.trama.uol.com.br/
Nesse link tb é possível baixar o CSSSuxxxx, o primeiro ep da banda.
Além do CSS, ainda tem o Tom Zé ao vivo e Macaco Bong no site da Trama.
A única coisa estranha é o patrocínio do Novo Gol para o CSS. O
alternativo virou mainstream. O próximo passo é a chuva de sapos.
O biólogo Jason Bond, da East Carolina University, nos Estados Unidos, fez uma homenagem ao seu cantor favorito ao 'batizar' a espécie de aranha que descobrira. Fã número um do canadense Neil Young, o cientista deu ao aracnídeo o nome científico de Myrmekiaphila neilyoungi.